quinta-feira, setembro 7

ERA UMA VEZ...

Agora que estamos perto de mais um aniversário do malogrado ataque terrorista às Torres Gémeas, pensei contar uma história.
Era uma vez, um presidente chamado António "Bin Laden" Fiúza que atacou as Torres Gémeas do futebol português (Liga e Federação). Valentim "Bush" Loureiro e Gilberto "Blair" Madaíl não deixaram que as Torres abalassem, tomando as devidas precauções. "Bin Laden" Fiúza até chamou a atenção do Pentágono (Governo). Este "Bin Laden" também ninguém o "apanha" e neste momento encontra-se reunido com os (obrigados a ser) taliban (Assembleia Geral do Gil Vicente).
Amanhã a ver vamos o que dá o final da história e a opinião de Joseph "Hitler" Blatter...

5 comentários:

Anónimo disse...

Uma grande história, na história real as torres cairam, aqui vamos a ver, mas pelo que vi ontem na AG do Gil, esta história ainda vai dar muito q falar. Vamos a ver se nao acontece outro atentado..lol

Anónimo disse...

Texto de muito mau gosto.
O Gil Vicente deve ter razão, no minimo, é duvidoso e em direito em caso de duvida absolve-se o reu.
Devias ter um pouco mais de tino.
HELDER

Anónimo disse...

Pareces preocupado é com os tres grandes.

Anónimo disse...

boa miguel.....gostei dessas metaforas.....mta imaginaçao realmente..e nos tempos que correm ainda bem que se brinca com coisas serias....porque nao???é humor ,,,,já basta de desgraças neste país tão bonito...um abraço miguel

Anónimo disse...

Acho uma boa metafora. Sobretudo comparar o blater a o hitler q ja tava com medo de um outro caso bosman. Quanto a mim os unicos culpados deste caso sem solução a vista e principalmente a liga por ter deixado o alegado jogador jogar. Agora a maneira de gerir o caso por parte do fiuzafoi uma completa teimosia q podia ter custado caro ao futebol português. Outro culpado e o presidente do naciona, Rui Alves, e o sr. Luís Filipe Vieira, que se nao tivessem impugnado as eleiçoes na liga de clubes, se calhar nao tinhamos assistido a troca de bocas entre o, ainda, presidente da liga, major Valentim Loureiro, e o director executivo, Cunha Leal, para terem os seus 10 minutos de camaras. No caso do major foram muitos 10 minutos. Bem com isto me despeço. E para nao variar,

VIVA O BENFICA