Com grande satisfação aceitei o desafio de, com alguma regularidade, escrever neste blog algumas considerações acerca do meu “desporto rei”: o andebol.
Serão vários os temas que abordarei e tentarei abarcar as diversas facetas que envolvem o andebol, desde uma perspectiva mais regional, até a um âmbito nacional, desde aspectos técnicos, até aspectos organizativos.
Hoje dou-vos a minha opinião acerca de algumas situações que envolvem o andebol moderno, em conjugação com as novas regras que esta época vão ser aplicadas, regras essas que vão trazer maior rapidez ao jogo, maior vivacidade, sendo claramente destes itens que os espectadores apreciam não só em relação ao andebol, como em relação a todas as modalidades.
Ao contrário do que alguns “Velhos do Restelo” continuam a profetizar, o andebol deixou de ser aquela modalidade em que as equipas marcavam pouco mais de vinte golos cada uma, se privilegiava, quase em exclusivo, os aspectos defensivos, a quase nulidade de uma constante transposição defesa/ataque em velocidade e por vezes um excesso de agressividade. Felizmente mudam-se os tempos, mudam-se as vontades, assim acontece com esta modalidade. Actualmente andebol é sinónimo de rapidez, velocidade, resultados que ultrapassam a barreira dos trinta golos por equipa, constantes situações de contra-ataque e de ataque rápido, privilégio das combinações ofensivas, obviamente sem descurar os aspectos defensivos.
Esta não é apenas a minha visão do que hoje deve ser o jogo de andebol, a mesma ideologia partilham as cúpulas organizativas, no caso a Federação de Andebol de Portugal, a qual procedeu, de acordo com a Federação Internacional, a alterações decisivas com vista a implementar um ritmo cada vez mais intenso durante a partida. Exemplos destas mudanças são a marcação de uma violação de área de 6 metros que agora é realizada em exclusivo pelo guarda-redes dentro da sua área; cada vez que a bola embata no tecto do pavilhão é reposta de imediato pela linha lateral; o tempo de jogo já não pára na marcação do livre de 7 metros e se um jogo estiver com o resultado muito equilibrado e no último minuto um jogador de uma equipa realizar uma falta “grosseira” que coloque em causa a integridade física do oponente, o infractor de imediato ficará com a penalização de 2 jogos de suspensão.
Estas são apenas algumas das alterações que visam uma maior fluidez e uma maior beleza da situação de jogo, com as quais estou de acordo, pois, regra geral, concordarei com todas as implementações que forem feitas em nome de proporcionar maior espectáculo, mais golos, mais emoção, sempre e sempre … mais andebol.
Um abraço.
Eugénio Bartolomeu
Serão vários os temas que abordarei e tentarei abarcar as diversas facetas que envolvem o andebol, desde uma perspectiva mais regional, até a um âmbito nacional, desde aspectos técnicos, até aspectos organizativos.
Hoje dou-vos a minha opinião acerca de algumas situações que envolvem o andebol moderno, em conjugação com as novas regras que esta época vão ser aplicadas, regras essas que vão trazer maior rapidez ao jogo, maior vivacidade, sendo claramente destes itens que os espectadores apreciam não só em relação ao andebol, como em relação a todas as modalidades.
Ao contrário do que alguns “Velhos do Restelo” continuam a profetizar, o andebol deixou de ser aquela modalidade em que as equipas marcavam pouco mais de vinte golos cada uma, se privilegiava, quase em exclusivo, os aspectos defensivos, a quase nulidade de uma constante transposição defesa/ataque em velocidade e por vezes um excesso de agressividade. Felizmente mudam-se os tempos, mudam-se as vontades, assim acontece com esta modalidade. Actualmente andebol é sinónimo de rapidez, velocidade, resultados que ultrapassam a barreira dos trinta golos por equipa, constantes situações de contra-ataque e de ataque rápido, privilégio das combinações ofensivas, obviamente sem descurar os aspectos defensivos.
Esta não é apenas a minha visão do que hoje deve ser o jogo de andebol, a mesma ideologia partilham as cúpulas organizativas, no caso a Federação de Andebol de Portugal, a qual procedeu, de acordo com a Federação Internacional, a alterações decisivas com vista a implementar um ritmo cada vez mais intenso durante a partida. Exemplos destas mudanças são a marcação de uma violação de área de 6 metros que agora é realizada em exclusivo pelo guarda-redes dentro da sua área; cada vez que a bola embata no tecto do pavilhão é reposta de imediato pela linha lateral; o tempo de jogo já não pára na marcação do livre de 7 metros e se um jogo estiver com o resultado muito equilibrado e no último minuto um jogador de uma equipa realizar uma falta “grosseira” que coloque em causa a integridade física do oponente, o infractor de imediato ficará com a penalização de 2 jogos de suspensão.
Estas são apenas algumas das alterações que visam uma maior fluidez e uma maior beleza da situação de jogo, com as quais estou de acordo, pois, regra geral, concordarei com todas as implementações que forem feitas em nome de proporcionar maior espectáculo, mais golos, mais emoção, sempre e sempre … mais andebol.
Um abraço.
Eugénio Bartolomeu
1 comentário:
Efectivamente, o andebol é um desporto que nem sempre merece a atenção de todos. Contudo trata-se de um desporto muito bom, capaz de proporcionar grandes espectáculos. Penso que realmente é um desporto que merece divulgação. Parabens pela escolha de um entendido para comentar o q se passa nesta modalidade...
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